Estreia hoje mundialmente ‘Mulher Maravilha 1984’, segundo longa metragem da diretora Patty Jenkins e da atriz Gal Gadot.
A expectativa em torno do filme que era pra ter sido lançado meses atrás mas por conta da pandemia não ocorreu deixou os fãs da heroína da DC em polvorosa nos últimos dias.
O filme começa com a pequena Diana em uma competição acirrada com outras Amazonas na ilha de Themyscira. Ela está sob os olhares atentos da mãe Hipólita e da tia General Antíope.
Ela recebe conselhos sobre perseverança, foco, fé e acima de tudo que sua vida seja baseada na verdade. “O mundo ainda não está preparado para as coisas que você fará. Sua hora vai chegar Diana”, declara Antíope a pequena guerreira.
O ano é 1984, Washington DC. Diana trabalha no Museu Smithsonian e pesquisa a origem de um estranho artefato de pedra Citrino com inscrições em Latim e poderes mágicos.
O mundo caminha para os primeiros conflitos que envolvem armas nucleares, jogos de poder entre grandes nações e a busca desenfreada pelo ‘Ouro Negro, o Petróleo.
Os seres humanos com seus anseios e desejos buscam realizar seus sonhos de abundância material, suprir suas carências físicas e emocionais, reconhecimento e glória.
Pedro Pascal (Max Lord) e Kristen Wiig (Mulher Leopardo) tem papeis essencias na fábula que traz a mensagem de humanidade e renúncia em prol do bem comum e do amor.
Em tempos de pandemia e cansaço mundial, rever valores são fundamentais em meio à tristeza e a perda de muitos. O filme vem como uma brisa leve e frescor em dias tão difíceis.
