Estreia hoje nos cinemas brasileiros a superprodução de ficção ‘Assassins Creed’, dirigido pelo australiano Justin Kurzel.
Baseado no famoso game, o filme que teve orçamento estimado em U$125 milhões, traz Michael Fassbender na pele de Cal Lynch e de Aguilar, assassino espanhol que combatia os Templários em Andaluzia no século XV.
Nos dias atuais Cal Lynch é condenado a morte e recebe uma segunda chance ao cruzar o caminho da cientista Sophie (Marion Cotilard).
Submetido aos experimentos na máquina ‘Anymus’ onde é transportado via córtex para as memórias do seu antepassado Aguilar morto há 500 anos, Cal adquire a cada sessão habilidades e conhecimento ao sincronizar-se ao DNA do antigo guerreiro que ele transporta em seus genes.
Ele é monitorado de perto pelo Dr. Rikkin (Jeremy Irons) e nem imagina que está diretamente envolvido em uma grande investigação organizada pela Ordem dos Templários, que na verdade deseja obter a localização exata de um artefato que poderá mudar todo o destino da humanidade. A questão do livre-arbítrio é a tônica da trama. O lema dos assassinos é: “Trabalhamos nas trevas para servir a luz, somos assassinos… nada é verdade, tudo é permitido”.
O filme deixará os espectadores ansiosos pela sequência, em expectativa pelos próximos capítulos. A sensação que se tem é que o longa é apenas a introdução de algo muito mais interessante e valioso. Para os fãs do game, as cenas repletas de luta e perseguição, ótimas coreografias e ação constante não deixam a desejar. Vale o ingresso!
