EDGD5510A aquisição de um imóvel é baseada nas necessidades da família, bem como no seu planejamento financeiro para a compra. Com a expansão do mercado imobiliário, os empreendimentos horizontais ganharam adeptos pela comodidade, segurança, infraestrutura, opções de lazer e pela possibilidade de construir uma casa de acordo com o seu perfil e gostos.
Veja seis dicas de um especialista no setor para quem deseja investir nesse tipo de empreendimento:

Credibilidade da empresa
O primeiro passo antes de efetuar a compra de um terreno em empreendimento horizontal é pesquisar a procedência da empresa. “O ideal é analisar outros projetos desenvolvidos, o tempo de entrega das áreas comuns, o relacionamento com os clientes, além de checar se as vantagens oferecidas pela empresa em outros empreendimentos foram realmente entregues”, explica Kátia Oliveira, diretora de Produto e Marketing da Alphaville Urbanismo.

Projeto personalizado
Ao optar por adquirir um terreno e construir uma casa de acordo com os seus gostos pessoais, muitas pessoas acabam esquecendo que o imóvel precisa seguir normas de construção. Essas regras servem para garantir conforto ambiental, qualidade estética e urbanismo diferenciado. De acordo com Camillo Baggiani, diretor de Planejamento da Alphaville Urbanismo, “as normas estabelecem parâmetros e limites, como o número máximo de pavimentos, a metragem mínima de recuos e o limite de impermeabilização do solo, garantindo a qualidade urbanística e estética do empreendimento”.

Infraestrutura
O projeto das áreas comuns é outro aspecto que precisa ser analisado pelo futuro morador, tendo em vista que oferecem lazer e contato com o meio ambiente, além de integração com os outros moradores. É necessário avaliar itens de infraestrutura como obras de esgotamento sanitário, construção das vias e sistema de iluminação, para evitar transtornos após a compra.

Segurança
De acordo com Kátia Oliveira, uma das principais razões para optar por um empreendimento horizontal é a segurança, que deve ir além dos muros e portarias para controle de acesso. “No caso da Alphaville, há uma parceria com as Associações de Moradores. As Associações definem os sistemas mais indicados para cada local e incentivam o comportamento seguro, orientando os moradores na escolha dos sistemas”, afirma.
A urbanizadora também possui um Plano Diretor de Segurança (PDS), que vem sendo desenvolvido nos últimos 35 anos, como forma de tornar os seus condomínios horizontais lugares mais seguros para se viver. O PDS é um conjunto de estratégias personalizadas, que são elaboradas por especialistas de acordo com as características de cada um dos empreendimentos da Alphaville, a partir de informações do macro (estado) para o micro (condomínio). O estudo analisa a ‘Matriz de Vulnerabilidade’ do local e atua por meios tecnológicos e estruturais, humanos, organizacionais, e sociais internos e externos, para garantir a segurança dos seus moradores.

Privacidade
Nas casas de bairros, cujos terrenos são menores, é comum que a privacidade fique reduzida. O mesmo acontece nos apartamentos sem isolamento acústico, onde é possível ouvir os ruídos dos vizinhos. Por causa disso, a privacidade oferecida pelos condomínios horizontais é um dos atrativos extras para quem deseja investir neste tipo de empreendimento. As regras construtivas de Alphaville, por exemplo, possibilitam que as residências mantenham uma distância com recuos suficientes para oferecer privacidade e conforto aos moradores.

Valorização
Devido a esses benefícios, as casas e os terrenos em empreendimentos horizontais tendem a valorizar. No Nordeste, empresas como a Alphaville Urbanismo têm expandido a sua atuação e oferecem lotes a partir de 300 metros quadrados em áreas estratégicas com alto potencial de valorização. São áreas vetores de crescimento, que junto ao urbanismo sustentável e aos moradores que passam a circular pelos residenciais, atraem também serviços e comércios, valorizando toda a região, como o Terras Alphaville Campina Grande, na Paraíba. Em Salvador, por exemplo, um dos condomínios da empresa apresentou valorização de 600% em seis anos.