Dirigido por Eli Roth, Boderlands é um longa metragem de ação e ficção que está em cartaz nas salas de cinema da cidade.
Baseado no game de mesmo nome, o filme vai agradar adolescentes mas não o público adulto, diferente de Arcane que faz sucesso como série de animação na Netflix. Referências ao lado cômico de Guardião das Galáxias é nítido mas não se compara ao original.
O elenco de estrelas é encabeçado por Cate Blanchett (Lilith), uma caçadora de recompensas casca grossa, que recebe a missão de resgatar a pequena Tina Tiny (Ariana Greenblatt), no seu planeta de origem Pandora. Kevin Hart (Rolland) é um soldado de elite que acompanha Tina. Tina é filha de Atlas (Edgár Ramirez) um magnata coorporativo que tem interesses suspeitos no resgate da menina que segundo ele possui uma das chaves para a abertura de um poderoso portal chamado ‘Arca’, recheado de recursos tecnológicos.
Jack Black dá voz ao robô ClapTrap, um genérico do R2D2, falastrão e divertido que acompanha Lilith juntamente com o grandalhão Krieg (Florian Munteanu) e a Dra Patricia Tannis (Jamie Lee Curtis).
Muita ação, piadas e chuva de balas contra uma gangue de psicopatas do underground que estão na cola do quinteto e não dão trégua. Essa perseguição frenética movimenta o filme.
Não conheço o jogo mas também não fez nenhuma diferença pra mim. Achei uma mistura bem louca de vários personagens oriundos de outras histórias conhecidas do público. Tem Star Wars, Mad Max, Arcane (Cate Blanchet está a cara da heroína Vi), Guardiões da Galáxia, Eu o Robô e por ai vai.
Só vale assistir se for com a molecada e um balde de pipoca. Uma sessão pra ver as estrelas holywoodianas caracterizadas dos personagens e pronto! Segundo os amantes do game esta adaptação é fiel a identidade visual, também o design de produção.